Vaga entre nuvens e prédios
Atravessa o trânsito com sua força
Desafia até a força do pensamento
És urbana, és humana ao extremo, às vezes heroína às vezes vítima
Volta em seu passado, fecha-se em seu casulo
Revolta-se a sua volta espalha suas crenças
Ao mesmo tempo lamenta, às vezes implora
Em seu olhar vejo a criança que ainda mora
Suas marcas são eternas, sua presença impera
Caminhando pela avenida, entre muitos
Destaca-se com suas asas coloridas em sonhos
Em um breve voar inicia-se a sua magia
A magia que aguça sua curiosidade, sua sede de saber
Que buscas, procura ter
És a própria magia em seu prazer.
És bela, és cara, borboleta rara.
Atravessa o trânsito com sua força
Desafia até a força do pensamento
És urbana, és humana ao extremo, às vezes heroína às vezes vítima
Volta em seu passado, fecha-se em seu casulo
Revolta-se a sua volta espalha suas crenças
Ao mesmo tempo lamenta, às vezes implora
Em seu olhar vejo a criança que ainda mora
Suas marcas são eternas, sua presença impera
Caminhando pela avenida, entre muitos
Destaca-se com suas asas coloridas em sonhos
Em um breve voar inicia-se a sua magia
A magia que aguça sua curiosidade, sua sede de saber
Que buscas, procura ter
És a própria magia em seu prazer.
És bela, és cara, borboleta rara.
(Leonard)
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