" Mas ela, e só ela, é mais importante que vocês todas juntas, porque foi ela que eu reguei.
Porque foi ela que eu abriguei dentro da redoma.
Porque foi ela que eu protegi com o biombo.
Porque foi a ela que eliminei as lagartas (exceto duas ou três para serem borboletas),
Porque foi ela que eu ouvi a queixar-se e a gabar-se e até, raras vezes, a calar-se.
Porque é a minha rosa.
Porque foi ela que eu abriguei dentro da redoma.
Porque foi ela que eu protegi com o biombo.
Porque foi a ela que eliminei as lagartas (exceto duas ou três para serem borboletas),
Porque foi ela que eu ouvi a queixar-se e a gabar-se e até, raras vezes, a calar-se.
Porque é a minha rosa.
Voltou então para junto da raposa:
- Adeus - disse o Principezinho.
- Adeus - disse a raposa.
- Já posso revelar-te o meu segredo.
É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. (...)
- Foi o tempo que dedicas-te à tua rosa que agora a torna tão importante (...)
- Os homens esqueceram-se desta grande verdade - disse a raposa.
- Mas tu não deves esquecê-la: passas a ser para sempre responsável por aquilo que cativaste.
- Mas tu não deves esquecê-la: passas a ser para sempre responsável por aquilo que cativaste.
És responsável pela tua rosa..."
Antoine de Saint-Exupéry
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